31/07/2009

mix tape michael jackson !!!‏ DJ MORENO...



dj moreno é oriundo de curitiba e esta totalmente envolvido com a cultura urbana, pois sempre procura tocar musica com sentimento man !!!!
som de altíssima qualidade que vai levar você para a pista e vai fazer você lembrar de quando tentava imitar as coreografias que marcaram época.
download
http://www.mediafire.com/download.php?vjvktyy12ym mixtape michael jackson e jacksons 5 (2009)

VÍDEO DA MARCHA MUNDIAL PELA PAZ E NÃO VIOLÊNCIA


Vídeos com algumas das personalidades que aderiram a Marcha Mundial Pela Paz e Não Violência no Brasil.

LEGENDS OF BLACK TOP VISITA O MH20 DO BRASIL SÃO PAULO EM 2008



JFK - O BALLER E O RAPPER

19/07/2009

MH2O-SP Participa do Encontro Associação Independencia Quimica.


Encontro Associação Independencia Quimica.
O nosso encontro na Camara dos Vereadores de São Paulo foi fundamental para fortalecer uma agenda positiva ,com as entidades de classe,formadores de opinião que na busca de atender a demanda excluída, usários de álcool e outras drogas, muitas vezes abandonados pelo poder público espera avançar na busca de ferrametas (Leis) que tragam dignidade para todos(as)que esperam encontrar esperanças para essas doenças. Esperamos,que a partir desse encontro possamos tirar propostas, que venham trazer clareza para encaminharmos que ajude a diminuir o sofrimento desses cidadãos (ãs),do nosso País-Brasil.

"Deixe as experiências e mensagens positivas irem substiuindo as negativas em sua auto-estima"

ABÇS,J.DAGUIA.







14/07/2009

Salve a Uma Unidade Livre!


Salve a Uma Unidade Livre!

Pois é... perante a essa tragédia social mal pensada temos que trocar nossas idéias, dialogar nossas culturas e tecer a paz, tecer nossa aspiração, nosso sonho, nosso ideal.

"... a imagem de escutar-falar [ ou melhor, multílogo ] é o centro do rompimento zapatista, não somente com o autoritarismo do capitalismo,mas também com o autoritarismo da tradição revolucionária." (algum dos meus professores)

Já temos alguns exemplos de pessoas e grupos de pessoas que se devotam lealmente à esse ideal.
E bons exemplos. Só não são melhores porque a plutocracia do planeta os sabotam, principalmente com seu aparato midiático-corporativo.
O movimento zapatista vem, há algumas décadas já, realizando a idéia de uma sociedade mais justa e um convívio mais aprofundado entre os seres humanos.
É conhecido mundialmente, mas não " a nível de massas ". Porque a verdadeira história do mundo é ocultada sob um monte de mentiras e entretenimentos. Os pretensiosos que se arrogam como donos do mundo, das pessoas, da natureza e etc. não querem que as pessoas pensem. Pensar as tornaria mais espertas. Elas perceberiam melhor a fraude... E não mais ignorariam seu próprio poder, e não mais venderiam suas almas a propósitos desumanizantes.
Como pode bilhões de seres humanos e um tremendo tesouro que é nosso planeta serem tão violentados por uma minoria? Muitos são os fatores, mas certamente um deles é a debilitação do verdadeiro potencial humano, que é ser consciente e cocriar com a vida uma existência bem-aventurada.

Então, para concluir, queria universalizar pra vocês algumas proposições dos Caracoles, as comunidades zapatistas, "um exemplo de que as autonomias e os direitos de cidadania plena mundial não se mendigam, mas se fazerm valer e respeitar":

- Estabelecer redes de informação e cultura, com espaços de reflexão e diálogo local, regional, nacional e internacional, promovendo com elas não apenas a informação veraz e o legítimo diálogo político-social [ debate público ] como também o diálogo das Ciências e das Artes Universais;

- Alentar redes de comércio básico entre as comunidades, pequenos produtores e comerciantes da "economia informal", declarando preferência aos mercados locais e ao mercado nacional;

- Impedir, em tempo, qualquer degradação da autonomia e da unidade, já que ambas são a força das comunidades. E só podem sobreviver se o Bom Governo impede, com o exercício diário da democracia, a formação de máfias e clientelas que se separam de suas comunidades e fazem do separatismo de comunidades e povos um meio de satisfazer ambições egoístas,oligarcas e individuais. É suicídio ignorar ou esquecer as lições da imoralidade passada e presente

"O projeto dos Caracoles se propõe expandir a força dos povos e suas redes, para que consigam soluções, negociadas com princípios não-negociáveis.

Consciente de que é uma pequena parte do movimento mundial, o zapatismo enfrenta e exige o fim da guerra do empobrecimento, da intimidação militar e paramilitar, da discriminação cultural e social, das políticas de insalubridade, ignorância e fome, que a tantos vitima em todo o planeta. Vai além das repreensões ao imperialismo, dos governos prostituídos, de seus chefes e máfias.

Aos projetos revolucionários e libertários anteriores acrescenta um que busca superar as más experiências dos governos revolucionários, reformistas e autocratas, em sua lua por democarcia, liberdade e socialismo.

É um projeto universal, que surge nos povos pobres, tende a juntar todas as lutas e enriquecê-las com as que se dão pela moral política, pela autonomia e dignidade das pessoas e das comunidades, começando a fazer o que quer que façam os demais."

É isso aí, galera, vamos estar atentos às melhores possibilidades que podem surgir de nosso despertar e de nossa genuína união.

Fabrício...

07/07/2009

"DITABRANDA"

Acredite quem quiser: a “Folha de S. Paulo” está à direita da “Veja”!

A grande imprensa é uma caixinha de surpresas. O cidadão que folhear neste domingo a Folha de S. Paulo e a última Veja, ficará em dúvida sobre qual é qual. Talvez até se belisque, para ter certeza de não estar sofrendo alucinações.

De um lado a Veja, na matéria Memórias do Extermínio, não só admite tranquilamente a veracidade das confissões do Major Curió, segundo quem as Forças Armadas executaram a sangue-frio 41 guerrilheiros do Araguaia depois de prendê-los com vida e manterem-nos presos por variáveis períodos, como até acrescenta detalhes buscados em outras fontes, como se pode constatar nestes trechos:

“Sabe-se agora que o Exército perseguiu e executou os guerrilheiros, mesmo quando eles já não ofereciam mais qualquer perigo aos militares.

“VEJA entrevistou um militar que integrou a equipe de Curió – e participou da execução de ao menos três guerrilheiros. Esse experiente militar (…) aceitou contar em detalhes o que fez, contanto que seu nome permanecesse no anonimato.

“‘A ordem era não deixar ninguém sair de lá vivo’, rememora o militar. ‘Era uma missão e cumprimos o que foi determinado.’ Recorrendo a uma identidade falsa, o militar (…) se infiltrou junto à população civil para obter informações sobre a guerrilha. Tempos depois, ele passou a trabalhar na ‘Casa Azul’, (…) onde o Exército mantinha presos e torturava os guerrilheiros capturados. A ordem, lembra o militar, era extrair o máximo de informações dos presos, (…) quase sempre, por meio de torturas. Depois, assassiná-los. Tudo feito clandestinamente.

“O militar entrevistado foi dos algozes do cearense Antônio Teodoro de Castro, estudante universitário de 27 anos conhecido como ‘Raul’. Ele conta que presenciou o interrogatório do estudante: ‘Ele tinha fome, vestia farrapos e estava amarelo, parecia ter malária’ (…). Mesmo desarmado, mesmo famélico e doente, mesmo depois de contar tudo que os oficiais queriam, Raul não foi poupado. Logo chegou a ordem: eles deveriam levá-lo para fazer um ‘reconhecimento’(…), senha para matar. Curió e seus homens, entre eles o militar entrevistado por VEJA, embarcaram Raul e outro guerrilheiro, o estudante gaúcho Cilon da Cunha Brun (…), num helicóptero da Força Aérea…

“…até as terras da fazenda de um colaborador. (…) Após uma longa caminhada, o grupo parou para descansar. Todos se sentaram. Instantes depois, Curió disse aos colegas: ‘É agora!’ Levantou-se num átimo, mirou seu fuzil Parafal na cabeça de Raul e disparou. O corpo do estudante caiu imediatamente sem vida. Os outros oficiais levantaram-se e descarregaram as armas nos dois. ‘Parecia pelotão de fuzilamento’, lembra o militar. Eles tentaram cavar uma vala para enterrar os guerrilheiros, sem sucesso. Resolveram cobrir o local com galhos de árvores – e seguiram caminho. Alguns dias depois, o fazendeiro esteve com os militares e reclamou dos cadáveres. ‘Os corpos começaram a feder. Os animais já tinham comido quase tudo. Tive que enterrar os restos’, disse.

“Aconteceram ainda outras atrocidades. O fotógrafo baiano José Lima Piauhy Dourado, o ‘Ivo’, tinha 27 anos quando foi capturado pelos militares. Ele fora ferido na clavícula (…). Transportado para a Casa Azul, Ivo passou por uma longa sessão de torturas. Apanhou e conheceu os horrores do pau de arara (…). Conta o militar: ‘O cara só gemia’. Gemia, mas, segundo a testemunha, não entregou ninguém. O depoimento do militar é perturbador: ‘Ele estava agonizando, pendurado no pau de arara. Alguém se aproximou e derramou um copo-d’água em sua boca. Ele morreu afogado, estrebuchando’.

“O Exército também pagava pela cabeça dos guerrilheiros – e não era metaforicamente. ‘Tinha que trazer a cabeça mesmo, para provar que tinha matado’, lembra o militar. Cada cabeça rendia 5.000 cruzeiros ao matador. Em valores corrigidos, cerca de 11.000 reais. ‘Vi pelo menos umas três’, conta. Continua......

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